Chegamos a... Bangkok.
Saio do Taxi na Khao San Road e olho à minha volta, é tudo tão diferente que é como se tivesse a usar óculos de realidade virtual.
Olho ao meu redor, e vejo tanta gente, tanta cor, tantos sons: vendedores de rua a publicitar os seus produtos e serviços, o barulho do mexer das frigideiras para a preparação do famoso Pad Thai, o estalido do óleo a fritar, motoristas de tuk-tuk a chamar por nós, taxistas a perguntar o nosso destino, nativos e turistas que formam um bonito quadro de tonalidade e características, frutas de todas as cores e formatos, cheiros diferentes de especiarias que nunca tinha visto. Era tanta coisa a acontecer ao mesmo tempo, que não se via um metro de passeio livre, e até a estrada, é um zig-zag de rodas para todas as direcções, que te questionas como vais atravessar a estrada.
Em poucos segundos apercebo-me de outra realidade: o calor, mas não o calor seco de Portugal, é um calor húmido e pesado, que apesar de marcar apenas 30º no telemóvel é mais insuportável, como se queimasse oxigénio e nos deixasse com falta de ar, um calor que se entranha na nossa pele.
Com a mala às costas, o suor a escorrer na testa, suspiro com o calor, passo a mão na testa e endireito as costas, não havia dúvidas, tinha chegado a um Novo Mundo. Novas pessoas, cheiros, sabores, sons, costumes, crenças e paisagens. Chegou a hora de explorar a Tailândia.
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Saio do Taxi na Khao San Road e olho à minha volta, é tudo tão diferente que é como se tivesse a usar óculos de realidade virtual.
Olho ao meu redor, e vejo tanta gente, tanta cor, tantos sons: vendedores de rua a publicitar os seus produtos e serviços, o barulho do mexer das frigideiras para a preparação do famoso Pad Thai, o estalido do óleo a fritar, motoristas de tuk-tuk a chamar por nós, taxistas a perguntar o nosso destino, nativos e turistas que formam um bonito quadro de tonalidade e características, frutas de todas as cores e formatos, cheiros diferentes de especiarias que nunca tinha visto. Era tanta coisa a acontecer ao mesmo tempo, que não se via um metro de passeio livre, e até a estrada, é um zig-zag de rodas para todas as direcções, que te questionas como vais atravessar a estrada.
Em poucos segundos apercebo-me de outra realidade: o calor, mas não o calor seco de Portugal, é um calor húmido e pesado, que apesar de marcar apenas 30º no telemóvel é mais insuportável, como se queimasse oxigénio e nos deixasse com falta de ar, um calor que se entranha na nossa pele.
Com a mala às costas, o suor a escorrer na testa, suspiro com o calor, passo a mão na testa e endireito as costas, não havia dúvidas, tinha chegado a um Novo Mundo. Novas pessoas, cheiros, sabores, sons, costumes, crenças e paisagens. Chegou a hora de explorar a Tailândia.
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